PONTO DIGITAL MIRADA
[Crítica] Respirar não é um ato banal
[Crítica] Arte hipnótica de contar filmes
[Crítica] A saga de medo e superação de Alfonsito
[Crítica] Potência política do erotismo
[Crítica] O Som das Cores
[Crítica] Realidade com tintas ficcionais
[Crítica] Lutar contra a morte é lutar contra o esquecimento
[Crítica] Armadilhas e caminhos dentro do labirinto
[Crítica] Sobre simulacros e tentativas de proporcionar experiência
[Crítica] Quebra de pactos no país dos Eulálios
[Crítica] Rebú, uma proposta reiterativa
[Crítica] Possíveis radicalidades bolivianas
[Crítica] Hamlet – é preciso dizer de novo
[Crítica] Conexões nebulosas
[Crítica] Da lama ao caos
[Crítica] Canção de amor para os assassinos
[Crítica] ANTI-TRATADO DE tordesilhas
[Crítica] Dom da liberdade
[Crítica] Excessos de um espetáculo ingênuo
[Crítica] Forças contrárias
[Crítica] ARRISCAndo O IMPOSSÍVEL
[Crítica] Sobre construção de sentidos e inadaptações do ser
[Crítica] O sertão em imagens expressivas
[Crítica] MIRe VEJA, Mi(g)Re (E) VEJA
[Crítica] Evocação de Dom Helder
[Crítica] Paixão pelo real
[Crítica] Uma ode ao jorro discursivo
[Crítica] Entre o apagamento e a evidenciação do teatro
[Crítica] There´s no place like home
[Crítica] Mortos sem sepultura
[Crítica] Mecânica teatral que produz encantamento
[Crítica] Pequena torre de Babel
[Crítica] Teatro como jogo e investigação
[Crítica] Invisibilidade e esquecimento
[Crítica] Excessos de um espetáculo ingênuo