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Artigos com a tag: teatro

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Menino prodígio

Em 1970, em Xochimilco, na Cidade do México, nascia um menino que, por obra do destino e por conta das escolhas certas, se tornaria um prodígio. Javier Medina, hoje com 4o anos, ainda aparenta ser um menino e tem timbre vocal de criança. Ele é a principal estrela do espetáculo “De Monstruos y Prodigios – La Historia de los Castrati”, que abriu a programação do MIRADA na noite de quinta-feira, no Teatro do SESC SANTOS, com reapresentação hoje.

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Nada é absoluto

Por meio do teatro, Enrique Diaz (foto) revela as engrenagens do jogo cênico e, consequentemente, da vida. Afinal, como ele costuma dizer, a realidade é também uma construção. Em “In On It”, que será apresentado no MIRADA, o diretor novamente lança mão do metateatro (peça dentro da peça) – em cena, dois atores ensaiam a história de um homem que está morrendo. Assim foi nas montagens “Ensaio.Hamlet” e “Gaivota – Tema para um Conto Curto”.

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Meninos e monstros

Esta é uma das cenas de “Monstruos y Prodígios: la Historia de los Castrati”, da companhia mexicana Teatro de Ciertos Habitantes, que abre o MIRADA e leva um cavalo de verdade à cena (leia no post anterior). Com dramaturgia de Jorge Kuri e direção de Claudio Valdés Kuri, o espetáculo mescla teatro e ópera para falar do fenômeno dos castrati (do italiano, “castrados”), que formavam um grupo especial de cantores líricos que existiu na Europa do século 16.

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A história de um cavalo

Está vendo o cavalo aí da foto? Da raça Puro Sangue Lusitano, o nome dele é Thor, e ele vai estrelar o espetáculo mexicano “De Monstruos y Prodígios: la Historia de los Castrati”, que abre o MIRADA, na quinta-feira, dia 2 de setembro, com reapresentação na sexta, dia 3, no Teatro SESC Santos. Thor chegará da cidade de Ibiúna (SP) na quinta-feira (1/9), para ensaios. Afinal, ele representará nada menos do que o cavalo de Napoleão Bonaparte.

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Visões da juventude

As questões levantadas no “Livro das Juventudes Sul-Americanas” – resultado da pesquisa coordenada pelo Ibase – interessam também ao MIRADA e, sobretudo, ao teatro sul-americano, como mostram três espetáculos que têm a juventude como protagonista, ponto de partida ou pano de fundo: “Gigantes pela Própria Natureza”, da Cia de Mystérios (Brasil), “Mi Muñequita”, da Complot (Uruguai) e “Fiesta”, de Trinidad González (Chile).

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Pela integração

Reprodução de reportagem publicada no dia 18 de agosto, no Jornal A Tribuna, de Santos, sobre o lançamento do MIRADA. Trecho de texto assinado por Gustavo Klein destaca a fala de Danilo Miranda, diretor regional do SESC SP: “É um marco importante tanto para o SESC, quanto para a cidade de Santos e para o teatro. Faz falta para o Brasil uma maior integração com os outros países da América. É preciso olhar para fora de nossas fronteiras”.

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Condutora de talentos

A encenadora Cibele Forjaz (foto) é um dos grandes destaques do MIRADA, com a apresentação de “O Idiota – Uma Novela Teatral”, espetáculo dividido em três partes que somam sete horas de duração, com apresentações que vão de 6 a 11 de setembro, no Galpão do Porto – Armazém VII A; encontro com criadores brasileiros; e exibição de documentário sobre o processo de criação do espetáculo.

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Novíssima produção

O MIRADA vai trazer amostras da novíssima produção latino-americana de teatro. Integram o Festival oito espetáculos que estrearam em 2010, sendo seis brasileiros – “O Idiota – Uma Novela Teatral”, “Savana Glacial”, “Vida”, “Espoleta”, “Este Lado para Cima – Isto Não é um Espetáculo” e “Policarpo Quaresma” –, além do colombiano “Los Santos Inocentes”, e do argentino “Mujeres Terribles”.

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Teatralizando as ruas

A criatividade desses moços começa pelo nome: Trupe Olho da Rua. Fundada em 2002, em Santos, a companhia surgiu com o objetivo criar espetáculos a partir da rua, com vistas à realização de um “teatro sem janelas, nem portas, muito menos poltrona”, como defende. Nesta foto, estão alguns dos integrantes da trupe, durante o lançamento do MIRADA na noite de segunda-feira (18/08).

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A hora e a vez das crianças

Apesar do foco do MIRADA estar no teatro adulto contemporâneo, a curadoria do Festival procurou abarcar todas as faixas etárias de espectadores. Além dos sete espetáculos de rua que são livres para todos os públicos, há dois criados especialmente para o público infantil: “Filhotes da Amazônia”, da tradicional Companhia Pia Fraus (recomendado para crianças a partir dos 4 anos de idade); e “Espoleta”, da Banda Mirim, (para meninos e meninas a partir dos 6 anos).