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Programação

LEITURA COMENTADA - PERRO MUERTO EN TINTORERÍA: LOS FUERTES

texto de Angélica Lidell | tradução e direção de Beatriz Sayad

16 anos

Entrada gratuita

SINOPSE

As leituras comentadas têm por objetivo analisar e debater os aspectos constitutivos do texto teatral bem como os de sua tradução.

Angélica Liddell ressuscita o gênero apocalíptico da política-ficção em um texto que nos permite refletir sobre as experiências totalitárias e é capaz de entrever as catástrofes rumo às quais o homem caminha. O texto tem em seu cerne um fragmento do Contrato Social de Rousseau e mergulha em discussões insólitas sobre a decadência — ou a catástrofe — das premissas sobre as quais se constroem o pensamento iluminista-ocidental: liberdade, igualdade, fraternidade, justiça e racionalidade.

 

 

 

Ficha técnica

Comentador convidado: Alexandre Dal Farra

Angélica Liddell é dramaturga, atriz e produtora. Em 1993, criou a companhia Atra Bilis Teatro. Recebeu diversos prêmios, entre eles o Prêmio Ojo Crítico Segundo Milenio 2005, pelo conjunto da obra, e o Prêmio Notodo, na categoria de melhor espetáculo de 2007, por Perro Muerto en Tintorería, eleito pelo público. Suas obras foram traduzidas para o francês, inglês, romeno, russo, alemão, polonês, grego e português.

Beatriz Sayad é autora, atriz e diretora formada em letras pela PUC-Rio. Desde os 18 anos integra a companhia suíça Teatro Sunil (atual Cia. Finzi Pasca). No Brasil, atuou como palhaça em hospitais nos Doutores da Alegria e coordenou outros projetos artísticos dentro do grupo. Cursou a Escola Internacional de Teatro Jacques Lecoq, na França. Integrou a Cia. Teatro Balagan, em São Paulo. Traduziu O Teatro da Carícia, de Daniele Finzi Pasca (Sesi); Cachorro Morto na Lavanderia, de Angelica Liddell (Cobogó);­ e o texto do espetáculo El Sur de Europa, da companhia espanhola La Tristura.

Alexandre Dal Farra é mestre pelo Departamento de Letras Modernas da FFLCH-USP, na área de literatura alemã. Dramaturgo, diretor, escritor e músico, foi vencedor do 25º Prêmio Shell na categoria Melhor Autor, em 2012, com a peça Mateus 10, que escreveu e dirigiu. A peça venceu também o Prêmio CPT de Melhor Espetáculo para Espaço Não-Convencional.

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