Mirada também é música. Hoje o Festival recebe a paraense Aíla, uma mistura de brega e pop, passando pelo carimbó, salsa e cumbia. Duvida?
Em entrevista, a cantora revela as influências do seu primeiro álbum, Trelelê: “É o reflexo da mistura de música latina, do Pará e pop, passando pela Jovem Guarda e Tropicália”, explica.
A cena musical no Pará, não é novidade, está em destaque. Desde o fenômeno da conterrânea Gaby Amarantos, há pouco mais de dois anos, os olhos estão voltados para o estado.
“O tecnobrega abriu espaço por ser muito exótico e diferente”, comenta a cantora. “Mas o Brasil é tão grande, que acaba se descobrindo aos poucos. E nós vivemos um momento muito especial, São Paulo recebeu muito bem a música do Pará. Nós estamos muito animados de poder levar o nosso som cada vez mais além“, completa.
Texto e imagem: Coletivo Pão & Circo