Comentários sobre: Herodíades | Artistas Unidos https://mirada2012.sescsp.org.br/herodiades-grupo-artistas-unidos/ 5 - 15 de setembro de 2012 Tue, 18 Sep 2012 15:34:52 +0000 hourly 1 https://wordpress.org/?v=3.4.1 Por: CULPA E GOZO (MIRADA 2012) « Estado do Crítico https://mirada2012.sescsp.org.br/herodiades-grupo-artistas-unidos/#comment-42 CULPA E GOZO (MIRADA 2012) « Estado do Crítico Wed, 12 Sep 2012 14:51:31 +0000 https://www.mostrasescdeartes.com.br/mirada2012/?p=385#comment-42 [...] Sábado à noite tinha sido o dia de O Cantil, a versão depurada de A Excepção e A Regra (na verdade, apenas da primeira parte da bela peça didática de Brecht) do Teatro Máquina, dirigido pela brechtiana cearense Fran Teixeira. À noite vimos outro espectáculo sobre mulheres de imaginação galopante, O Pequeno Quarto ao Final da Escada, uma produção mexicana de uma peça… canadiana (é a terceira – só pode ser para irritar o país que está entre o México e o Canadá). Inspirada na fábula do Barba Azul, o espectáculo abre espaço para a imaginação ao deixar no ar a questão da origem da maldade do assassino; tudo teria corrido bem se os filtros de luz não tivessem começado a queimar durante a apresentação, impondo à encenação uma dramaturgia real, a do medo que o teatro pegasse fogo (o agora chamado Galpão do Coliseu, um espaço abandonado adaptado de propósito para o Mirada). Os portugueses AUs estrearam-se também no domingo com uma enorme fila pelo corredor fora para ver Herodíades. [...] [...] Sábado à noite tinha sido o dia de O Cantil, a versão depurada de A Excepção e A Regra (na verdade, apenas da primeira parte da bela peça didática de Brecht) do Teatro Máquina, dirigido pela brechtiana cearense Fran Teixeira. À noite vimos outro espectáculo sobre mulheres de imaginação galopante, O Pequeno Quarto ao Final da Escada, uma produção mexicana de uma peça… canadiana (é a terceira – só pode ser para irritar o país que está entre o México e o Canadá). Inspirada na fábula do Barba Azul, o espectáculo abre espaço para a imaginação ao deixar no ar a questão da origem da maldade do assassino; tudo teria corrido bem se os filtros de luz não tivessem começado a queimar durante a apresentação, impondo à encenação uma dramaturgia real, a do medo que o teatro pegasse fogo (o agora chamado Galpão do Coliseu, um espaço abandonado adaptado de propósito para o Mirada). Os portugueses AUs estrearam-se também no domingo com uma enorme fila pelo corredor fora para ver Herodíades. [...]

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